Profissional é uma coisa, bajulador é outra...

A proposta aqui do blog e do Portal Difusora é realizar a cobertura das eleições suplementares em tempo real.

Pelo menos, no que estiver ao alcance.

Com este propósito, sábado, 12, mobilizamos uma equipe de profissionais acompanhando cada um dos candidatos que realizavam caminhada em via pública.

Todavia, ao concluir a cobertura uma imagem solicitada de um dos candidatos, no final da agenda, não foi registrada.

O nosso fotógrafo revelou a dificuldade em ter acesso aos candidatos.

Tudo natural em uma caminhada política, principalmente, quando o (a) candidato (a) está bem na fita perante o eleitorado.

Porém, pessoalmente, fui para o “campo de batalha”.

E constatei a falta de companheirismo de certos assessores que, agem, como se seus candidatos fossem propriedade privada.

Em quem somente eles, os assessores - em verdade amadores -, podem chegar perto.

Teve até integrante de coligação dando chilique com um fotógrafo esbravejando que “seu candidato” não é modelo para ficar fazendo foto.

Gracinha – como diria Hebe Camargo.

Ora, nós estamos fazendo imagem para divulgar o candidato e o camarada me sai com uma asnice dessa monta.

Portanto, amigos coordenadores das campanhas eleitorais, orientem aos seus profissionais – e aos bajuladores também -, lembrando que profissionalismo é uma coisa

E bajulação é outra muita diferente.

O profissional, ajuda. O bajulador, atrapalha.

Claro que sabemos que os assessores devem ter o privilégio de fazerem as imagens dos candidatos para quem trabalham, até pelo fato de estarem se preparando para produção do programa de propaganda eleitoral para a qual precisaram de imagens, áudios etc.

Compreendemos e, concordamos.

Mas, a política da boa vizinhança é sempre bem-vinda.

Dá para todo mundo trabalhar.

Agora, se em todo caso, continuarem tentando barrar de novo, empurrando ou grunhindo impropérios, então vamos começar a dar nomes aos bois.

Nos ajude, para ser ajudado...

Fonte: Carlos Skarlak